31 de mar. de 2014

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL AHPAMV E CARRIS: ESCOLAS VISITAM EXPOSIÇÃO E CONHECEM DOCUMENTOS RELACIONADOS


26 de mar. de 2014

ANIVERSÁRIO DE PORTO ALEGRE:26 DE MARÇO

        Hoje, 26 de março de 2014, é o aniversário da nossa querida  Porto Alegre!

     Nesse dia e mês no ano de 1772, nossa Cidade foi fundada! Na época, a denominação do território era Freguesia  de São Francisco do Porto dos Casais. Durante esse período, mudou várias vezes de nome, tendo tido as seguintes denominações: Porto de Viamão (século XVIII), depois Porto do Dorneles, em seguida Porto de São Francisco dos Casais e, finalmente, Nossa Senhora Madre de Deus de Porto Alegre. 


    Conforme o site Porto Web, “A cidade passou por lutas sangrentas para se firmar como capital, por isto em sua bandeira está escrito “Mui Leal e Valerosa Cidade de Porto Alegre”. "Banhada pelo Lago Guaíba, a Cidade tem como padroeira  N. Sª dos Navegantes, daí ser feriado local o dia 2 de fevereiro, quando ocorrem muitas cerimônias de fé, tanto por terra quanto por água.”


     Aqui, no Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Velhinho, onde são guardados os documentos que registram e contam a história da Cidade, encontra-se um exemplar do livro de Sérgio da Costa Franco, intitulado Porto Alegre, Ano a ano; Uma cronologia histórica; 1732 a 1950, em que é relatada a criação da Cidade.






19 de mar. de 2014

CURSO NO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO RS:Paleografia,Diplomática e Preservação
















PREVENÇÃO DE RISCOS:A MELHOR POLÍTICA DE CONSERVAÇÃO


            As instituições que custodiam bens culturais, históricos e artísticos, em suas políticas referentes à conservação dos acervos, também devem se preocupar com a segurança de seus prédios e coleções.

A atividade da conservação preventiva nestes casos, como o próprio nome indica, é tentar prever as possibilidades de desastres (ou emergências) e todas as ações para minimizar os riscos, assim como também a administração de uma situação de emergência de modo a evitar ou reduzir os danos ao patrimônio cultural envolvido. (BRAGA, G. B., 2003, p. 2)

            Algumas das situações (incêndios, inundações, desastres naturais, roubos, depredações) que colocam em risco a integridade do patrimônio poderiam ser evitadas ou minimizadas com programas de segurança que contemplassem ações e cuidados preventivos.
Para a elaboração de um programa de segurança, é necessário um conhecimento profundo e detalhado da instituição a que se destina, o seu perfil, que tipo de acervo possui e as áreas que abrange:sua linha de atuação, missão e objetivos. Além disso, deve-se realizar um diagnóstico que avalie a instituição quanto ao entorno, quadro funcional, aspectos financeiros, estado de conservação do prédio e do acervo e riscos em potencial que ameacem o patrimônio e as pessoas.
E, nesse caso, devem ser criados também planos de emergência para as diferentes situações de risco que podem vir a ocorrer.

Um plano de emergência tem como objetivo identificar a vulnerabilidade de um edifício ou patrimônio cultural a situações de emergência, antecipar seus efeitos potenciais (sobre os edifícios, coleções e comunidade), indicar como preveni - los, atribuir responsabilidades e propor um plano de ação e de recuperação em caso de emergências. (Ono, R.; Braga, G.B.; Lustosa, D.C., 2000, apud BRAGA, G. B., 2003, p. 2).
           
Plano esse que deve ser específico para cada Instituição e de conhecimento de toda a equipe. Entretanto, para que realmente possa ser eficaz em situações de emergência, são necessárias atualizações periódicas e o constante treinamento da equipe.
Ainda que não se tenha como prever todas as ocorrências que poderiam colocar em risco o patrimônio cultural preservado nas instituições públicas e privadas, programas de segurança e planos de emergência são fundamentais para evitar que situações previsíveis ocorram ou, caso aconteçam, os danos decorrentes delas possam ser minimizados.


Fontes:

ROCHA, Solange. Minicurso de Segurança em Acervos. Porto Alegre, 2011.

BRAGA, Gedley Belchior. Planos de emergência. In: Conservação Preventiva: acondicionamento e armazenamento de acervos complexos em Reserva Técnica – o caso do MAE/USP. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 2003.



Inundação de biblioteca da UFRGS – janeiro de 2014

Incêndio do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - 1978

 


         Arquivo Histórico de Colônia, Alemanha



Desabamento do Arquivo Histórico de Colônia - março de 2009







14 de mar. de 2014

CAMPANHA:RESGATE DAS MEMÓRIAS ESCOLA APELLES PORTO ALEGRE-1946-1976


12 de mar. de 2014

Cyro Martini lê Aquiles Porto Alegre



                Pode um autor produzir uma obra histórica  relevante  e autoral com base na obra de outro autor? Pode. Cyro Martini  publicou  recentemente(com lançamento na Feira do  Livro 2013) o livro  A cidade risonha de Aquiles Porto Alegre- Porto Alegre século XIX,no qual  apresenta a Cidade  do  referido período,através do olhar   revelador de Aquiles,  com contribuições  de outros autores.
    
    Sobre os meios de locomoção na década de 1870, lemos na página  217: 
         
   Nos festejos do Menino Deus, os porto-alegrenses iam  de carro tracionado por animais,a cavalo, de vapor e muitos a pé. Depois de 1873, passaram  a  usar  o bonde puxado por burros.



         Já na página 127, lemos sobre a educação;
      As atividades docentes, em Porto Alegre, tiveram início através  de iniciativas isoladas de alguns  professores. Em 16 de julho de 1927,em artigo publicado em A Federação,Gaston Hasslocher Mazeron, discorreu sobre o início da instrução na  cidade,informando que, em 17 de junho de 1780,Manoel Simões Xavier recebeu autorização do Reino, para ensinar a ler,escrever e contar,com o que se estabeleceu em nossa capital o magistério primário.
    A citação acima  exemplifica que  o autor utilizou outras fontes para ampliar  as informações contidas nas crônicas de Aquiles. E assim, o livro passeia pela Porto Alegre antiga, construindo um painel da época,que parte da  obra de Aquiles Porto Alegre e se completa por outras fontes.
           
    
 

Querem saber mais? Encontrarão   no  Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho  este livro à disposição para leitura e pesquisa no local.









MARTINI.Cyro. A cidade risonha de Aquiles Porto Alegre-Porto Alegre-séc.XIX 
      Porto Alegre:Martins Livreiro Editora,2013.



5 de mar. de 2014

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL:AGENDE SUA ESCOLA!!


 

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