Agendamento até quinta-feira, dia 06 de junho-17 horas
31 de mai. de 2013
ATENÇÃO! AGENDE-SE PARA O SÁBADO,DIA 08 DE JUNHO
Conforme o cronograma de atendimento na Sala de Pesquisa do AHPAMV, nos sábados,(mediante agendamento), lembramos que o próximo será dia 08 de junho próximo.Horário:9h às 13 h
Formação de professores no Arquivo Histórico
O Arquivo Histórico oferece Curso de formação em Educação Patrimonial
orientado para tornar os educadores mediadores da relação Arquivo / aluno. Nos
encontros, será realizada visita ao complexo da Instituição com apresentação
das atividades através de multimídia e dos materiais pedagógicos, acesso direto
aos cenários e figurinos, fornecimento do Guia do Programa de Educação
Patrimonial: apostila contendo descrição das atividades, faixas etárias
previstas, objetivos das oficinas, relação das oficinas com ações e conteúdo
discutido na escola e ainda apresentação de proposta de atividades pós-oficina.
Será fornecido certificado.
Data: 8 de junho
Horário: 8 h
Local: Av.Bento Gonçalves, 1129
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo email rosanef@smc.prefpoa.com.br ou pelo telefone 3289.8284
29 de mai. de 2013
ENFIM, A ABERTURA DOS ARQUIVOS DA DITADURA MILITAR
Em edição primorosa, O Arquivo Nacional oferece aos pesquisadores e aos
interessados em geral o livro A escrita da repressão e da subversão, que resgata
informações a respeito dos “anos de chumbo”. A abertura dos arquivos do regime
militar é embasada na Lei de Acesso à Informação N. 12527/2011,regulamentada pelo Decreto N. 7724/2012.
Estão sob a guarda do Arquivo Nacional os documentos do SNI (Serviço Nacional de Informações),do CSN (Conselho Nacional de Informações),entre outros. Nesses documentos, foi pesquisado o vocabulário da repressão, que aparece no glossário do livro. Também há fotos de manifestações dos movimentos sociais pela democracia e cópias de documentos secretos. Nos verbetes, temos o significado das siglas das organizações militantes de esquerda,como AP= Ação Popular; FALN= Forças Armadas de Libertação Nacional e outras.
O livro se compõe de
glossário, verbetes e imagens. A
Apresentação e a Introdução exercem o papel de contextualizar essa pesquisa que facilita o acesso às fontes
primárias sob a guarda do Arquivo
Nacional.
ISHAQ,Vivien et al. A escrita da repressão e da subversão,1964-1985.
Rio de Janeiro: Arquivo Nacional,2012
Este livro está disponível para pesquisa no Acervo bibliográfico do AHPAMV
23 de mai. de 2013
A Reorganização dos Documentos da Intendência de Porto Alegre
A
Intendência de Porto Alegre era o nome dado à Administração Municipal no
período de 1892 a 1930. Antes disso, de 1889 a 1892, o município foi governado
por uma Junta Municipal. Somente após o ano de 1930 é que a Administração Municipal passou a denominar-se Prefeitura.
A
documentação daquele período está atualmente organizada no fundo “Executivo” e
encontra-se em processo de reorganização para facilitar o acesso para os pesquisadores
e o público em geral. São as cópias das correspondências (Atas e ofícios em sua
maioria,entre outros documentos) expedidas pelos intendentes e dirigidas às
estruturas da Intendência (Equivalentes às atuais Secretarias Municipais e que
originaram estas), a funcionários, a intendentes de outras Intendências, ao
Conselho Municipal (Equivalente à atual Câmara Municipal de Vereadores), ao
Presidente do Estado (Equivalente ao Governador do Estado) e a todas as pessoas
físicas ou jurídicas com quem a Intendência precisa comunicar-se em razão do
exercício das atividades por ela exercidas. O atual “Fundo Executivo” (Conceito
de Fundo documental: “Conjunto de documentos de uma mesma proveniência.”; Dicionário
Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005, P. 97) está sendo desmembrado em
diversos “fundos” conforme as estruturas administrativas da época em que foram
produzidos e estão sendo classificados conforme a atividade que os gerou dentro
de cada uma dessas estruturas administrativas. Para isso, foi e está sendo
estudada a legislação municipal do período de 1892 até 1955, ano em que houve
uma grande reestruturação na estrutura municipal surgindo a estrutura nos
moldes que hoje conhecemos por Secretarias, Departamentos e Fundações. Porém,
tal organização é apenas intelectual, para fins de localização dos documentos,
visto que, são documentos encadernados (Formato de livros).
Assim a disponibilização dessa
documentação retratará, também, as estruturas que as originaram no âmbito de
suas competências e não mais apenas por ordem cronológica como está disponibilizada atualmente. O papel que foi utilizado nesses documentos é muito
fino e, por isso, a maioria está transparente, e muitas páginas estão
quebradiças exigindo um enorme cuidado no manuseio. A tinta utilizada era a
“ferrogálica” e, como o nome já diz, possuía ferro em sua composição e, por
isso, muitos documentos estão com sua escrita borrada devido à ferrugem causada
pela tinta dificultando ou impossibilitando a leitura de vários desses
documentos. Outra dificuldade para identificar-se o assunto de que tratava
esses documentos é a leitura paleográfica dos mesmos, visto que a escrita do Português daqueles períodos era diferente da atual. Após identificação do
assunto de que trata o documento (Atividade que era exercida pela Intendência
naquele período ou comunicações em geral), ele é classificado com o código
correspondente à atividade que o gerou no fundo correspondente a essa
competência no instrumento de busca que está sendo construído.
Isso tudo exige um trabalho minucioso,
lento, detalhista e de muita concentração que incluindo o uso de lupas.
Todo esse trabalho conta com o apoio de estagiários de Arquivologia e História
sob a supervisão dos arquivistas que revisarão tudo antes de disponibilizar o
instrumento final para pesquisa.
Formação de Professores no Arquivo Histórico
O Arquivo Histórico oferece Curso de formação em Educação Patrimonial
orientado para tornar os educadores mediadores da relação Arquivo / aluno. Nos
encontros, será realizada visita ao complexo da Instituição com apresentação
das atividades através de multimídia e dos materiais pedagógicos, acesso direto
aos cenários e figurinos, fornecimento do Guia do Programa de Educação
Patrimonial: apostila contendo descrição das atividades, faixas etárias
previstas, objetivos das oficinas, relação das oficinas com ações e conteúdo
discutido na escola e ainda apresentação de proposta de atividades pós-oficina.
Será fornecido certificado.
Data: 8 de junho
Horário: 8 h
Local: Av.Bento Gonçalves, 1129
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo email rosanef@smc.prefpoa.com.br ou pelo telefone 3289.8284
16 de mai. de 2013
Os fatores internos de degradação do papel
Nas
postagens anteriores,abordamos os fatores externos que influenciam na
degradação do papel, tais como os agentes biológicos (traça, cupim, broca) e os
agentes ambientais (temperatura, umidade, poluentes). Hoje apresentaremos os
fatores internos, que são os males inerentes à própria estrutura do papel e ao
seu processo de fabricação. Portanto, essa causa diz respeito à composição, aos
tipos de colagem, aos tipos de fibras, aos resíduos químicos; e ainda, quando
falamos nos agentes internos, lembramo-nos principalmente do problema da acidez1 e alcalinidade2.
Saiba mais:
- Tipo de fibra que compõe o papel: os de trapos de
algodão e linho são os de maior
durabilidade. A fibra da madeira, quando não sofre o processo necessário
para eliminação da lignina3, torna o papel de baixa qualidade em cor, textura e
resistência, ou seja, torna-se quebradiço e com um aspecto amarelado. A maioria dos papéis produzidos hoje é com fibra de madeira.
durabilidade. A fibra da madeira, quando não sofre o processo necessário
para eliminação da lignina3, torna o papel de baixa qualidade em cor, textura e
resistência, ou seja, torna-se quebradiço e com um aspecto amarelado. A maioria dos papéis produzidos hoje é com fibra de madeira.
- Encolagem: é o processo sofrido pelo papel após o
seu processo de fabricação, quando lhe é aplicada uma substância que tem como
finalidade fixar a tinta de escrever e de impressão. O uso desta cola evita que
a tinta se
espalhe por todo o papel, fixando-a sem borrões. Se o papel não receber essa
cola, ele absorverá a tinta como um mata-borrão4. Quando os produtos químicos não são eliminados totalmente, provocam reações químicas ácidas, originando a degradação do papel.
espalhe por todo o papel, fixando-a sem borrões. Se o papel não receber essa
cola, ele absorverá a tinta como um mata-borrão4. Quando os produtos químicos não são eliminados totalmente, provocam reações químicas ácidas, originando a degradação do papel.
O papel é composto basicamente de fibra de celulose e
aditivos sendo que estes contribuem para obtenção de papéis mais lisos, homogêneos,
com melhor acabamento e mais aptos à impressão. Esses aditivos poderão reagir
entre si, formando ácidos que destroem o papel. Outro fator de deterioração
intrínseca nos papéis é o uso de fibras não purificadas, isto é, das quais não
se removeu a lignina,que afeta a resistência do papel envelhecendo-o
rápido, desencadeando um acelerado processo ácido. O papel ácido apresenta-se
geralmente duro e frágil e em geral escurecido.
Figura 1 –
Acidez no papel
No passado, foi muito utilizada a tinta ferrogálica5 que é composta de sulfato de ferro, ácido
galotânico (tanino)6 e um aglutinante para fixar a tinta no papel
(geralmente a goma arábica dissolvida em água). Os principais riscos decorrentes
do uso dessa tinta são: corrosão do documento, rompimento do suporte nas áreas
contendo a tinta, migração da tinta para o verso, esmaecimento da tinta, perda
de material e informação e papel quebradiço.
Figura 2 – Documento escrito com tinta ferrogálica
A acidez, portanto, também pode ser considerada uma causa da degradação interna do papel. Conforme já mencionado, ela pode ser proveniente da própria fabricação do papel ou também de fatores externos. Quanto à fabricação, os fatores mais frequentes da acidez são: uso de colas ácidas, retirada incompleta da lignina, uso de água acidulada7 pela presença de metais como ferro e para papéis coloridos devido ao emprego de tintas ácidas.
Assim como a acidez, outra causa
interna da degradação do papel é a alcalinidade. O excesso de alcalinidade não
é muito frequente e,quando presente, normalmente se deve a algum acidente ou
tratamento anterior utilizado indevidamente. Produtos utilizados para a
eliminação da lignina existente na madeira (soda cáustica) e derivados do
cloro, produtos utilizados para clareamento, quando não são bem eliminados,
continuam agindo sobre o papel, deixando-o constantemente úmido.
Glossário:
1 e 2 - Acidez e Alcalinidade:
valor do pH diz respeito ao grau de
concentração de íons de hidrogênio num suporte, sendo expresso numa escala
logarítimica de 0 (zero) a 14 (quatorze), sendo 7 (sete) o ponto neutro. Os
valores acima de 7 (sete) caracterizam o estado alcalino e os inferiores, a
acidez. Sua medição se faz com um aparelho chamado pHmetro (peagâmetro).
3 Lignina: é encontrada nas plantas terrestres, associado à
parede celular vegetal, cuja função é de conferir rigidez, impermeabilidade e
resistência a ataques microbiológicos e mecânicos aos tecidos vegetais.
4 Mata-borrão:
é um papel que se caracteriza por
seu grande poder de absorção. Muito utilizado em procedimentos de conservação e
restauro, servindo de planificação e secagem de documentos.
5 Tinta ferrogálica:
é uma das tintas mais importantes da
história do ocidente, conhecida pelos romanos e utilizada desde a Alta Idade
Média (século XII). É uma tinta difícil de apagar. Essa tinta em contato com a
luz e o oxigênio se torna corrosiva e ataca o suporte papel, pergaminho, entre
outros.
6 Ácido
galotânico: é um tanino extraído da
noz de galha, formado no carvalho (árvore).
7 Acidulada: é a mistura da água com algum tipo de substância
ácida.
Fonte:
Disponível em: http://panucarmi2.wikidot.com/factores-internos-de-degradacao
. Acesso em 08 maio 2013.
Disponível em: http://infolioartedolivro.blogspot.com.br/2012/08/tintas-ferrogalicas.html
. Acesso em 09 maio 2013.
Kurtz, C. M. S.; Abreu, V. B. L. Curso de Conservação de Documentos. Associação dos Arquivistas do
Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003.
Arquivo
Nacional. Dicionário Brasileiro de Terminologia
Arquivística. Rio
de Janeiro, 2005.13 de mai. de 2013
ATENÇÃO, PESQUISA NO SÁBADO!
No próximo sábado,dia 18 de maio, o Arquivo Histórico abrirá a Sala de Pesquisa ,se houver agendamento,conforme cronograma já divulgado.
HORÁRIO: 9H ÀS 13H
CONFIRMAR PRESENÇA ATÉ QUINTA-FEIRA,DIA 16 DE MAIO,ÀS 17 HORAS.
9 de mai. de 2013
Arquivo Lança Novo Projeto
Este ano, o Arquivo Histórico
está com um novo projeto: O Arquivo vai à escola. Como o próprio nome já
diz, a atividade é pensada para que sua realização se desenvolva no ambiente
escolar, particularmente a biblioteca.
É nela que então ocorrerá a hora do conto, tendo como recurso um livro de iluminuras e um grande pergaminho em que o sítio do Arquivo está representado. Visa estimular um novo olhar para o patrimônio a partir do reconhecimento do espaço de guarda da documentação histórica da Cidade.
O projeto acontece em parceria com a SMED e será disponibilizado a 9 escolas da Rede Pública Municipal
É nela que então ocorrerá a hora do conto, tendo como recurso um livro de iluminuras e um grande pergaminho em que o sítio do Arquivo está representado. Visa estimular um novo olhar para o patrimônio a partir do reconhecimento do espaço de guarda da documentação histórica da Cidade.
O projeto acontece em parceria com a SMED e será disponibilizado a 9 escolas da Rede Pública Municipal
2 de mai. de 2013
O perigo dos desastres nos arquivos
Os
desastres decorrentes do fogo e da água são
alguns dos maiores e mais temidos perigos nos acervos. Os danos podem
ser resultantes, muitas vezes, de causas naturais, como vulcões e fortes
tempestades ou também, da falta de manutenção adequada das instalações prediais
e equipamentos.
Infelizmente,com certa frequência,acompanhamos na mídia notícias de acervos perdidos devido a essas calamidades. Algumas não temos como evitar, mas existem muitas situações em que podemos agir preventivamente, através do estabelecimento de programas de preservação e do treinamento das pessoas para evitar os possíveis riscos existentes. Por fim, outra medida igualmente importante:trata-se do correto tratamento efetuado “pós desastre”, que,muitas vezes,será decisivo para tentar resgatar um pouco do que ainda sobrou e evitar que todo o patrimônio documental seja perdido.
Recomendações para o resgate de acervos arquivísticos danificados por água. Conselho Nacional de Arquivos. 2012. Disponível em: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/resgate/recomendaes__resoluo_34.pdf
Recomendações para a construção de arquivos. Conselho Nacional de Arquivos. 2000. Disponível em: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/recomendaes_para_construo_de_arquivos.pdf
Recomendações para a produção e o armazenamento de documentos de arquivo. Conselho Nacional de Arquivos. 2005. Disponível em: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/recomendaes_para_a_produo.pdf
Imagem 7
Administração
de emergências. Projeto Conservação Preventiva em Bibliot ecas e Arquivos. 2001. Disponível em: http://www.arqsp.org.br/cpba/pdf_cadtec/20_25.pdf
No
caso dos incêndios, as causas podem ser as descargas elétricas, raios,
vazamento de gás e improvisações nas instalações elétricas. Por sua vez, as
inundações podem ser consequências de calhas entupidas, destelhamento e
rompimento de tubulações. Nesse sentido, destaca-se a importância de um Plano
de Emergência a fim de orientar o correto salvamento do acervo em situação de
calamidade como essas.
Quanto
ao fogo, é um perigo ainda maior, pois muitas vezes deixa danos irreparáveis,
visto que os documentos ficam queimados, e a fumaça e a fuligem se espalham
deixando os documentos manchados.
Algumas
recomendações incluem um acurado programa de proteção contra incêndios, a instalação
de equipamentos de detecção de fumaça e controle de fogo e ainda, outra
orientação de grande importância: cuidado com o uso de água para combater o
fogo, pois ela poderá aumentar o estrago visto que teremos também um possível
problema de inundação.
Imagem 1 – Acervo danificado pelo fogo
Já
os documentos molhados tornam-se vulneráveis a graves perdas também. Eles
poderão sofrer deformações, enrugamentos, escorrimento das tintas, dissolução
de colas, apodrecimento, formação de “tijolos” com páginas coladas umas nas
outras e ainda, em decorrência da umidade, poderá ocorrer a formação de mofo
nos documentos. Uma prática bastante comum é a de colocar os documentos
molhados ao sol, mas esse não é o procedimento correto, pois teremos o processo
de oxidação que poderá, por exemplo, deixar o papel amarelado ou esmaecer as
tintas.
DICA:
Para saber como agir em casos de acervos atingidos pela água, leia a publicação
do Conselho Nacional de Arquivos: “Recomendações para o resgate de acervos
arquivísticos danificados por água”.
Infelizmente,com certa frequência,acompanhamos na mídia notícias de acervos perdidos devido a essas calamidades. Algumas não temos como evitar, mas existem muitas situações em que podemos agir preventivamente, através do estabelecimento de programas de preservação e do treinamento das pessoas para evitar os possíveis riscos existentes. Por fim, outra medida igualmente importante:trata-se do correto tratamento efetuado “pós desastre”, que,muitas vezes,será decisivo para tentar resgatar um pouco do que ainda sobrou e evitar que todo o patrimônio documental seja perdido.
Interessou-se sobre o assunto?
Saiba mais, através das seguintes leituras:
Imagem 4
Recomendações para o resgate de acervos arquivísticos danificados por água. Conselho Nacional de Arquivos. 2012. Disponível em: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/resgate/recomendaes__resoluo_34.pdf
Imagem 5
Recomendações para a construção de arquivos. Conselho Nacional de Arquivos. 2000. Disponível em: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/recomendaes_para_construo_de_arquivos.pdf
Imagem 6
Recomendações para a produção e o armazenamento de documentos de arquivo. Conselho Nacional de Arquivos. 2005. Disponível em: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/recomendaes_para_a_produo.pdf
Imagem 7
Escudo Azul
Programa voltado para a salvaguarda e proteção dos
bens culturais no mundo.
Fonte:
FIOCRUZ. Noções básicas de conservação preventiva de
documentos. 2003. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/normas_conservacao_fio_cruz_1358966008.pdf . Acesso em 22 abr 2013.
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